O momento em que deixamos de estar vivos
"Uma pessoa habitua-se a tudo, mas nunca se habitua à morte em si mesma, à ideia de que aquelas pessoas desaparecem MESMO, de que nunca mais as voltaremos a ver, a sentir-lhes o cheiro da pele, o calor das mãos, o riso. Se lhes telefonarmos, não atendem, se formos a casa delas, não nos abrem a porta, se lhes escrevermos, não nos respondem"
Margarida Rebelo Pinto em "Português Suave"
Margarida Rebelo Pinto em "Português Suave"
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