Notícias minhas
Como diz o Sérgio Godinho, “nós cá vamos andando com a cabeça entre as orelhas”, e há lá frase melhor que esta?
Estou de férias, embora forçadas, e os dias têm sido passados entre respostas a anúncios e candidaturas espontâneas, em busca de um “lugar ao sol”. Se nalguns momentos me sinto a transbordar de esperança e força de vontade, tenho outros momentos em que mais me apetece cavar um buraquinho e esconder-me lá dentro até que algo me caia do céu em cima da cabeça...Felizmente que os bons momentos ainda vão superando os outros e, como disse a minha (nossa) querida amiga Alda: “Que a esperança vá agarrada à cola do selo de cada candidatura que enviar”. Memorizei Alda... espero não esquecer!
Mas...e no tempo todo que não estive por aqui? – Perguntam vocês. E eu tento responder:
Aspectos positivos
Foram uns meses bastante trabalhosos mas tive o privilégio de colaborar com uma equipa fantástica (que veio no meu coração quando o contrato terminou); aproveitei todos os momentos possíveis (fins-de-semana e afins) para estar com os meus sobrinhos lindos do coração; fiz algumas visitas à praia (embora visitas de médico); reatei velhas amizades numas noites de “vamos ali tomar um copo”, consegui estar nalguns espectáculos como os que descrevi em baixo e consegui ir lendo, embora muito lentamente alguns títulos que estavam em espera na minha lista infindável de “livros a ler”...
Aspectos menos positivos
Ausentei-me muito deste mundo virtual e por incrível que possa parecer, o simples facto de não vos ler deixou-me um sentimento de vazio que tento agora ir colmatando com leituras meio em diagonal dos vossos “cantinhos”; voltei a estagnar profissionalmente pois, embora estando a trabalhar, estive muito afastada da minha área; perdi o contacto com algumas pessoas cuja amizade achei estar cultivada mas com as quais não dediquei tempo suficiente; (...)
(...)
E tantas outras coisas boas e más foram acontecendo e, embora o balanço não caia nem para o lado positivo nem para o negativo e é justamente isso que me preocupa, a estagnação, porque se o que está mal corrige-se e o que está bem preserva-se, o que se faz ao “assim assim” e ao “nós cá vamos andando com a cabeça entre as orelhas”?
Estou de férias, embora forçadas, e os dias têm sido passados entre respostas a anúncios e candidaturas espontâneas, em busca de um “lugar ao sol”. Se nalguns momentos me sinto a transbordar de esperança e força de vontade, tenho outros momentos em que mais me apetece cavar um buraquinho e esconder-me lá dentro até que algo me caia do céu em cima da cabeça...Felizmente que os bons momentos ainda vão superando os outros e, como disse a minha (nossa) querida amiga Alda: “Que a esperança vá agarrada à cola do selo de cada candidatura que enviar”. Memorizei Alda... espero não esquecer!
Mas...e no tempo todo que não estive por aqui? – Perguntam vocês. E eu tento responder:
Aspectos positivos
Foram uns meses bastante trabalhosos mas tive o privilégio de colaborar com uma equipa fantástica (que veio no meu coração quando o contrato terminou); aproveitei todos os momentos possíveis (fins-de-semana e afins) para estar com os meus sobrinhos lindos do coração; fiz algumas visitas à praia (embora visitas de médico); reatei velhas amizades numas noites de “vamos ali tomar um copo”, consegui estar nalguns espectáculos como os que descrevi em baixo e consegui ir lendo, embora muito lentamente alguns títulos que estavam em espera na minha lista infindável de “livros a ler”...
Aspectos menos positivos
Ausentei-me muito deste mundo virtual e por incrível que possa parecer, o simples facto de não vos ler deixou-me um sentimento de vazio que tento agora ir colmatando com leituras meio em diagonal dos vossos “cantinhos”; voltei a estagnar profissionalmente pois, embora estando a trabalhar, estive muito afastada da minha área; perdi o contacto com algumas pessoas cuja amizade achei estar cultivada mas com as quais não dediquei tempo suficiente; (...)
(...)
E tantas outras coisas boas e más foram acontecendo e, embora o balanço não caia nem para o lado positivo nem para o negativo e é justamente isso que me preocupa, a estagnação, porque se o que está mal corrige-se e o que está bem preserva-se, o que se faz ao “assim assim” e ao “nós cá vamos andando com a cabeça entre as orelhas”?
5 Comments:
Minha querida, embora tenhas citado uma letra do meu compositor favorito, não me parece que sejas pessoa de andar apenas com a "cabeça entre as orelhas" embora dê jeito que ela aí continue.
E estes balanços são sempre muito ingratos, não achas?
Boa sorte para tua luta e beijos grandes
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Rute, porque não mudas de prosissão e enveredas por jornalismo ou algo afim?
Já não é a primeira vez que te digo, que escreves muito bem e pititis da tua idade cada vez há menos a escreverem bem. É com cada erro que até arrepia.
Quem sabe se a sorte não te sorri por esses lados
Beijocas
boa sorte, pois sei bem o que é desemprego.
beijinhos
ana e seus tesourinhos
olá amiguinha; que bom que regressaste.
Espero que saias da corda bamba mas que tenhas uma excelente exibição....porque tenho a certeza que darás sempre o teu melhor onde quer que estejas.
Beijokas muito graaanndesssssss
Mãe & Kida
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