"Quando vês nacionalidade, raça ou credo, não vês a pessoa"
A esta máxima da nova campanha do Conselho da Europa contra a discriminação e racismo, acrescentaria escolha sexual, hábitos alimentares, costumes diários, etc...
Somos habituados desde pequenos a apontar aquilo que desconhecemos. A criança não sabe, aponta e pergunta: "o que é?"
Porém, quando começamos a crescer, dizem-nos que apontar é um gesto feio e com o tempo, por uma questão de educação, deixamos de o fazer.
Deixamos de fazer o gesto.
O gesto.
Passamos a apontar mentalmente.
A nacionalidade diferente, uma raça que desconhecemos, um credo que não compreendemos, uma escolha sexual que nos é desconhecida, um hábito que não é o nosso, que é novo para nós.
E é aí que a discriminação começa.
O adulto não sabe, aponta (mentalmente) e não pergunta - critica; não tenta saber do que se trata, abomina.
Continuo a preferir a inocência das crianças... quem dera que todos soubessemos perguntar "o que é?"
Deixamos de fazer o gesto.
O gesto.
Passamos a apontar mentalmente.
A nacionalidade diferente, uma raça que desconhecemos, um credo que não compreendemos, uma escolha sexual que nos é desconhecida, um hábito que não é o nosso, que é novo para nós.
E é aí que a discriminação começa.
O adulto não sabe, aponta (mentalmente) e não pergunta - critica; não tenta saber do que se trata, abomina.
Continuo a preferir a inocência das crianças... quem dera que todos soubessemos perguntar "o que é?"
Etiquetas: desgosto, discriminação
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