terça-feira, outubro 31, 2006

Miauuuuuu

Gato Fedorento - Paulo Bento


São de facto poucos os programas que eu vejo na TV assiduamente... MAS para não perder o episódio de estreia desta série, estive a ouvir o professor Marcelo durante os últimos minutos das suas escolhas no passado domingo e valeu DeFiNiTiVaMeNtE a pena!

segunda-feira, outubro 30, 2006

E como não há "dois"


sem três... uma boa memória do fim-de-semana:


"Ah pois é bebé!"

Era o que fazia mesmo!

Se pudesse mudava agora mesmo o nome deste blog para "Guiões de Loucura"... não é bonito?

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Enfim...é mesmo segunda-feira!

quinta-feira, outubro 26, 2006

Pelas crianças, contra a violência

Para visualizar os vídeos é necessário ter instalado o Windows Media Player ...

Sem tempo para escrever, deixo imagens que tocam e dizem mil vezes mais que as minhas palavras...

quarta-feira, outubro 25, 2006

Contra o Abandono


Seja Inverno, seja Verão...Infelizmente para fazer algo tão mau como abandonar um animal não há época preferencial...




UZ contra o abandono



(Clique na imagem para a campanha televisiva)

quarta-feira, outubro 11, 2006

Banalidades

Jurei que não ía voltar a falar daquele assunto super banal que é a ineficácia dos nossos transportes públicos, nem dos metros "à pinha", nem dos comboios que circulam a 10 à hora, nem dos autocarros que nunca aparecem sem ser aos pares e aos trios de tão atrasados andarem...

MAS

...quando ficar a trabalhar me atrai mais que fazer a viagem de regresso a casa, começo realmente a achar esta banalidade preocupante!

A musicalidade dos gestos

...que nome tão pomposo para um post que se irá resumir a uma senhora que varria ontem uma loja ao som da música que eu ouvia...
...pensando bem o post resume-se mesmo a isto...

...pronto...

...já está.

Eu ainda sou do tempo...(post mto atrasado..)

Ainda existem!
Crianças a brincar na rua, poucas mas existem e aqui há tempos fiquei a observar umas quantas que jogavam à bola no jardim enquanto escrevinhava este post.
Não me lembro de muitos dias da minha infância que não tenham sido passados a brincar nas traseiras do meu prédio, aliás, a frase “não vais brincar para a rua se…” era a base da chantagem da minha mãe para me fazer cumprir regras.
A tudo se brincava e se possível a todas as horas: jogava-se à bola (como as crianças que encontrei), às escondidas, à apanhada, aos polícias e ladrões, construíam-se cabanas, faziam-se corridas de bicicleta; aos fins-de-semana – em tempos de escola – e de manhã à noite – as férias inteiras. Quantos jantares engolidos à pressa para depressa voltar à brincadeira!
Hoje é uma realidade diferente… a segurança nas ruas não inspira pais a deixar os filhos tão à vontade, a Internet e os telemóveis facilitam os encontros não obrigando a sair de casa para “socializar” e as férias grandes já não três longos (na altura curtos) meses.
Com todas estas condicionantes, ver aquele grupo de crianças na rua, ao fim da tarde, a jogar à bola era digno de registo e de partilha. Aqui fica.